Prometi para mim mesma que no segundo semestre eu tiro o atraso de tudo. E comecei fazendo sem me dar conta. Já em julho mudei de ares empregatícios, em agosto eliminei vícios e, de setembro em diante, fui fazendo festa na vida sem pensar muito. E festa é assim: vale fuzuê no trânsito se o mar chama, vale fila na porta se a sonzeira chama, vale mandar a dieta às picas se a cerveja chama, vale perrengue financeiro se o carro novo chama, vale esmagar o tempo se o amor chama.
Inconseqüente, não. Mas pra que culpa?
Leveza e desapego são meus ideais palpáveis.
A felicidade tá me chamando faz tempo mas eu tava com a mente entupida de cera de ouvido (só pode ser).
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