segunda-feira, setembro 29

a nova casa decimal

Tudo segue igual. Pelo menos, fisicamente. Não veio artrite, nem artrose, nem alguma metamorfose instantânea onde celulites, estrias e flacidez surgissem assim, pá-pum.

Mas neste final de semana algo mudou, sim. Pai, mãe e mada conheceram meu gato e seu gatinho, com o apoio e amor incondicional das minhas queridas da Tríade. Momento histórico e dos mais felizes da minha vida.

[Correria pra fazer de um tudo e estar em todos os lugares ao mesmo tempo- por nada perderia os 29 anos da minha amada Tati]

Noite de festa eletrônica com direito a tudo: desde parabéns a meia-noite no show do Justice - ao vivo e via fone - até a entrevista para o Metrópolis, completamente extasiada de felicidade lícita ou nem tanto. Digitalism fechou minha madrugada com o melhor show de todas as edições do Skol Beats.

Domingo de padoca na zona oeste do jeito que gosto. E muito carinho do homem que tenho como amor mais verdadeiro que já pude viver nessa minha história de 30 anos.

E a festa seguiu até a noite, quando os amigos me acariciaram, permitindo que suas vidas se cruzem à minha. Foi uma comelança afrancesada que embalou papos e risadas e nos protegeu do vento gelado que fazia lá fora do gazebo - que não é uma creparia, como um monte de gente pensou, e sim um pentágono envidraçado no jardim do prédio do Flávio.

Hoje, a reflexão abobalhada de que eu não sou tão popular quanto achava - quer saber? eu fiquei triste sim pela ausência de quem eu queria que estivesse lá. Mas de toda intensidade que carrego, de toda essa gente amiga, o que importa, o que me sustenta e o que está me deixando muito satisfeita da vida, é que eu me senti e tive a certeza de que sou muito querida. Eu agradeço.

[Agora vou almoçar um teco do bolo de parabéns pra mim. Que tá uma delícia!]

3 comentários:

Cice Galoro disse...

Bicho Vanessa, 30 é melhor que 20 e os 40 serão melhor naquela hora, até porque é isso mesmo. Mas é verdade, mesmo com celulites se elas vierem. É porque estamos mais nós mesmas e menos os outros cada ano que passa. A gente vive pelo prazer de virar-se e ver a nossa própria imagem e não mais, ou tanto, aquela que os outros querem ver da gente.

Não pude ir a Creperia Gazebo (ótimo isso) mas desejo cada dia mais teu daqui pra frente e de frente pra trás.

Com todo meu carinho. Cice.

Ana Paula Marques disse...

Van, minha sempre querida; eu que assisto a você existindo e te admiro, e te adoro e acho que quanto mais o tempo passa, mais você desabrocha e remexe esse mundo com esse olhão azul curioso; eu que não perco seus posts e clamo por notícias suas e conhecia toda a agenda desse fim-de-semana, eu nunca pensei que não iria te dar um grande beijo no gazebo do Flavião. Acontece que quando a família é grande os imprevistos dão cria.
Quero que vc saiba que pensei muito em você e joguei alegria pela noite fria para alegrar seu coração.

Anônimo disse...

Neide,
ainda trocando as pernas: te considero demaix!

You know what!

beijão, beijão!

estou mandando positive vibrations pra amanhã, nega!

Arrasa!